Título: A Pipoca Mais Doce
Autor: Ana Garcia Martins
Editora: Oficina do Livro
Edição: 1.ª
P.V.P.: € 12,50
N.º Páginas: 212
Sinopse:
Pensamentos e segredos da rapariga mais invejada de Portugal. Se a vida é complicada para o mundo em geral, imagine-se para uma mulher que ainda não chegou aos trinta e já tem de lidar diariamente com problemas tão profundos como saber que sapatos calçar. Ou como aturar homens que começam a escrever o testamento mal atingem uns míseros 36,4º de febre, ou, ainda, como exterminar a celulite sem pôr os pés num ginásio. Mais? Sobreviver à pergunta «então e tu?» em todos os casamentos de familiares e amigos. Passar por cima de um desgosto amoroso, daqueles de caixa à cova, conseguir viver com um salário "mileurista" (quem não souber pode sempre ir ao Google e pesquisar), ser benfiquista e tentar não ter um ataque de nervos. "A Pipoca mais Doce" trata todos estes temas por tu, com relatos na primeira pessoa de uma mulher igual a tantas outras. O que nem sempre é fácil, Mas às vezes é muito divertido.
Sobre a autora:
Ana Garcia Martins nasceu em Lisboa num friorento dia de Janeiro, no início dos anos 80. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, na Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou no jornal A Capital, é actualmente jornalista da revista Time Out Lisboa e colabora em diversas publicações (jornal i, 24 Horas e Lux-Frágil).Há cinco anos lançou o blogue A Pipoca Mais Doce (apipocamaisdoce.blogspot.com), que se tornou um dos blogues mais visitados e que muito recentemente lhe deu o título de «Mulher mais invejada de Portugal». E sim, confessamos, porque o público pediu e a crítica elogiou, A Pipoca Mais Doce chega agora a livro.
A minha opinião:
Depois da sinopse não há muito mais para dizer deste livro. A Pipoca Mais Doce é um livro divertidíssimo, que partiu de um blogue (http://www.apipocamaisdoce.blogspot.com/) para as prateleiras de qualquer livraria e hipermercado.
Um livro que fala das mesmas irritações que qualquer jovem de vinte e muitos ou trinta e poucos anos tem no seu dia-a-dia. O facto de a maioria dos homens «não passar um bocadinho de papel higiénico pelo seu dito-cujo quando acabam de se aliviar»; o chico-espertismo dos homens a conduzir (confesso que nesta parte soltei imensas gargalhadas); a ida ao Mcdonald’s e pedirem sempre dois hambúrgueres, os homens claro; o facto de as ex-namoradas do nosso namorado serem sempre muito giras (com esta também me diverti imenso); entre muitas outras.
Um livro que jovens nas casas dos vintes e trintas (as dos trintas ainda são jovens, pelo menos eu sinto-me assim) vão querer comprar de certeza.
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